Uma vez mais a nossa Soprano D. Beatriz recorda um nosso concerto na sua escrita. Aqui fica o seu poema sobre o XIX Concerto de Música Sacra e de Natal:
Foi mais um concerto da Jobra,
um concerto do Coral.
Foi mais um neste Dezembro,
para lembrar o Natal.
Para sair afinado,
foi uma grande canseira.
A Carolina ensaiou,
foi tudo à sua maneira.
Lá cantámos afinados,
com graça e muito tino.
Foi a nossa maneira de dar
as boas-vindas ao Menino.
Se não saiu como querias,
as desculpas dos cantores.
Não somos profissionais,
somos apenas amadores.
E tu bem que nos entendes,
e com todo o teu jeitinho,
vais fazendo com que a água
vá parar ao teu moinho.
Com muita sabedoria
as nossas vozes afinas.
Tu tens muita paciência,
mas às vezes desatinas.
É quando desafinamos
que perdes a paciência.
Nós temos falta de ouvido,
disso temos consciência.
A plateia era fixe
e aplaudiu com brio.
O salão estava composto,
mais cheio do que vazio.
Da Câmara de Albergaria
veio o seu presidente.
Ficou em lugar de destaque,
ficou nas filas da frente.
Também veio o presidente
da Junta de Freguesia.
Também quis estar presente,
partilhar nossa alegria.
O palco estava lindo,
o presépio, um primor.
Enfeitou-o a Clotilde
com arte e muito amor.
Sem regatear esforços
fez um trabalho excepcional.
Pôs à prova os seus dotes,
a sua arte manual.
Ela fez tudo com arte,
arte e muito amor.
Foi tudo feito a preceito
para louvar o Senhor.
O meu bem haja à Clotilde,
que com arte genial,
fez que o Natal do Menino
fosse ainda mais Natal.
um concerto do Coral.
Foi mais um neste Dezembro,
para lembrar o Natal.
Para sair afinado,
foi uma grande canseira.
A Carolina ensaiou,
foi tudo à sua maneira.
Lá cantámos afinados,
com graça e muito tino.
Foi a nossa maneira de dar
as boas-vindas ao Menino.
Se não saiu como querias,
as desculpas dos cantores.
Não somos profissionais,
somos apenas amadores.
E tu bem que nos entendes,
e com todo o teu jeitinho,
vais fazendo com que a água
vá parar ao teu moinho.
Com muita sabedoria
as nossas vozes afinas.
Tu tens muita paciência,
mas às vezes desatinas.
É quando desafinamos
que perdes a paciência.
Nós temos falta de ouvido,
disso temos consciência.
A plateia era fixe
e aplaudiu com brio.
O salão estava composto,
mais cheio do que vazio.
Da Câmara de Albergaria
veio o seu presidente.
Ficou em lugar de destaque,
ficou nas filas da frente.
Também veio o presidente
da Junta de Freguesia.
Também quis estar presente,
partilhar nossa alegria.
O palco estava lindo,
o presépio, um primor.
Enfeitou-o a Clotilde
com arte e muito amor.
Sem regatear esforços
fez um trabalho excepcional.
Pôs à prova os seus dotes,
a sua arte manual.
Ela fez tudo com arte,
arte e muito amor.
Foi tudo feito a preceito
para louvar o Senhor.
O meu bem haja à Clotilde,
que com arte genial,
fez que o Natal do Menino
fosse ainda mais Natal.
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